segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Novo vídeo sobre a Uruçu-cinzenta

http://www.youtube.com/watch?v=dNgyQD85aXA

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Bob the Bee Man

Robert Luttrell, o inventor. Também conhecido como "Bob the bee man" (http://www.rovingphotos.com.au/). Bob vive na Austrália e é um pesquisador amador e grande fotógrafo das abelhas indígenas sem ferrão desta ilha continente. Bob por um longo tempo vem investigando diferentes modelos de caixas e resgatando colônias de áreas em processo expansão urbana, principalmente nos arredores de Brisbane, capital do imenso estado de Queensland.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Mel seguro


Méis de uruçu-cinzenta pasteurizados recem embalados. Essa pasteurização é feita com 65 oC, sem comprometer as propriedades naturais do mel.
No Pará existem espécies de abelhas muito produtivas, uma delas é chamada de uruçu-cinzenta (tiuba no Maranhão). Em nossos experimentos já chegamos a coletar sete litros de uma só caixa.

domingo, 11 de abril de 2010

Meliponicultura legal


Meus amigos.
É consenso que a Amazônia abriga uma rica diversidade, que muitos se gabam disso em defesa de propósitos conservacionistas.
A Amazônia ainda detém mais de 70-75% de suas áreas naturais e esta imensidão de terra não pode simplesmente ser disponibilizada para a conservação, muito menos ser removida para a implantação de qualquer atividade que não permita a convivência ou a recuperação natural de sua biota.
Por dezenas de anos, pesquisadores com este tipo de pensamento, investem sua criatividade na tentativa de domesticar esta vasta riqueza biológica em benefício do homem e da natureza.
A meliponicultura, criação de abelhas indígenas sem ferrão, é um dos melhores exemplos desta conduta, onde recursos de alto valor cultural, ecológico, alimentício e econômico são gerados através do manejo racional de abelhas nativas amazônicas.
Distintos grupos de pesquisadores brasileiros, com base no conhecimento popular e científico, domesticaram várias espécies de abelhas nativas, criando métodos de multiplicação em larga escala de colônias, aumentando a produtividade das colméias, desenvolvendo métodos de utilização destas abelhas para a polinização de culturas agrícolas e solucionando problemas de colheita, conservação e embalagem dos produtos meliponícolas.
Contudo, por se tratar de um animal silvestre, toda, ou quase toda, meliponicultura praticada no Brasil é ilegal, mesmo sendo desenvolvida de maneira sustentável (sem a predação de ninhos naturais), contribuindo para a ecologia (através dos serviços de polinização), e geração de renda para os muitos agricultores familiares de todo o Brasil, em especial os da Amazônia.
A meliponicultura já é uma atividade largamente difundida e praticada no Brasil, havendo encontros regionais e nacionais periódicos, treinamentos por órgãos oficiais como a EMBRAPA, SENAR, SEBRAE e Confederação Brasileira de Apicultura, entre outros.
Diante do exposto, clamamos as autoridades competentes que encontrem uma solução legal para o exercício da atividade, que tem sido inclusive, modelo para outros países sul americanos, que por possuírem uma legislação ambiental mais condizente com a realidade já praticam a meliponicultura, adotando, inclusive, a tecnologia desenvolvida na Amazônia pela Embrapa de Belém e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA.